Quatro motociclistas customizarão a INTERCEPTOR 650 Mark III para participar das corridas de Flat Track
26 de Maio, 2021: A Royal Enfield Brasil anunciou as quatro motociclistas selecionadas para o programa BUILD TRAIN RACE (BTR). As pilotas participaram de um processo seletivo iniciado em agosto de 2020, em que muitas mulheres se inscreveram e enviaram vídeos contando sua trajetória no motociclismo e mostrando suas habilidades como pilotas e customizadoras.
Com a definição das participantes, as próximas etapas do programa consistem em
receber e customizar a motocicleta INTERCEPTOR 650 Twin, treinos em pista de terra e, por fim, competir nas corridas oficiais de Flat Track no Brasil, divididas em duas etapas. Entre junho e julho, as motociclistas iniciarão a customização e, logo após, começarão o treinamento para participarem da primeira corrida, prevista para outubro.
“A Royal Enfield criou esse projeto para demonstrar como nossas motocicletas são ideais para customização e diversão”, disse Claudio Giusti, Diretor Executivo da Royal Enfield Brasil.
“Além disso, traz o público feminino para o universo das motocicletas de corridas. Com isso, aumenta a visibilidade da Royal Enfield e de nossa plataforma Twins em todo o país.", complementa.
O programa foi inicialmente lançado nos Estados Unidos e recebeu muitos elogios da
mídia e dos clientes. Durante o programa, a Royal Enfield North America convidou a brasileira Bruna Wladyka como pilota substituta de uma participante que não pôde comparecer ao primeiro treino. Isso forneceu a Bruna Wladyka uma visão valiosa do programa na esperança de trazer o BTR para o Brasil. Infelizmente, por causa do COVID-19, a sessão de treinamento inicial foi adiada e Bruna não pôde pilotar. Ela agora, aos lado das 3 selecionadas, vai levantar muita poeira nas pistas brasileiras.
(Bruna Wladyka _ Foto Matheus Triaquim @1742mm)
Confira abaixo o perfil das participantes brasileiras do BUILD TRAIN RACE:
Edna Prado (São José dos Campos – SP): Administradora de uma loja de peças para
motos, Edna além de motociclista há anos é pilota de motocross e velocross, já tendo
participado do Campeonato de Velocross do BMS. Desde 2020 está envolvida com o Flat Track, participando de categorias de motos antigas e este ano na FT411. Customizará a motocicleta na oficina familiar, com o auxílio do marido, pai e do irmão. Além de incentivar sua filha Julia, de 10 anos, a já entrar nesse universo duas rodas.
(Edna Prado _ Foto Guilherme Veloso @outraperspectiva)
Geane Santana (Brasília – DF): Trabalha na área de tecnologia e, em paralelo, customiza
objetos e acessórios artisticamente, com sua marca Morto de Fome além disso, idealizou com Bruna o projeto #ElasCustomizam, que visa apoiar e incentivar artistas brasileiras de diferentes areas. Pilota há 8 anos, busca aprimorar seus conhecimentos sobre a customização de motocicletas e pretende tornar o Flat Track ainda mais popular em Brasília juntamente com a Kluster, oficina colaborativa cujo lema é "Aprenda, faça, modifique", mesmo propósito do programa BTR.
(Geane Santana _ Foto Rafael Sarno @_rafael_sarno_)
Gisele Favaro (Varginha – MG): Atua como administradora no setor industrial e prouduz café _ Xique no Urtimo_ e cachaça junto à família. Pilota desde 2013, já pilotou uma Interceptor 650 e conheceu o BTR através da participação de Bruna Wladyka no BTR realizado nos Estados Unidos. Fará sua customização na oficina de um amigo de infância, valorizando e destacando o trabalho do interior de Minas Gerais. Busca aumentar a representatividade feminina no mundo do motociclismo através de suas aventuras On e Off road compartilhadas em seu canal no Youtube e perfil do Instagram.
(Gisele Favaro _ Foto Guilherme Veloso @outraperspectiva)
Bruna Wladyka (Curitiba – PR): Empresária, produtora, entusiasta do mundo duas rodas
e embaixadora do Flat Track no Brasil. É responsável pelo BMS Motorcycle e do
movimento #ELASPILOTAM movimento livre e aberto para todas as mulheres que se identificam com o mundo duas rodas, possui uma bagagem relevante no mundo das motocicletas. Com a experiência de ter participado dos treinamentos e atividades do BTR nos Estados Unidos, em 2020, conta com essa experiência para sua participação no Brasil.
"Esperei quase 15 meses por esse momento. Desde Milwaukee (março 2020) eu tinha a certeza que a hora certa dessa divulgação chegaria e seria épico. Foram muitas inscrições, todas merecedoras. Sem duvidas, foi difícil para a Royal Enfield Brasil escolher essas 3 mulheres que farão parte do BTR comigo. Cada uma carrega experiências e histórias que enriquecem ainda mais o programa e, de uma coisa eu tenho certeza:
Nós 4, juntamente com a Royal Enfield Brasil faremos historia. Isso faz parte da valorização do motociclismo feminino em nosso país e, tenho certeza, que abrimos portas para muitas outras iniciativas. Além de encorajar e empoderar cada vez mais mulheres."
Para todas as mulheres que se inscreveram eu tenho um recado:
Quando uma mulher sobe, todas sobem junto!
Sintam-se representadas por nós, vocês fazem parte de tudo isso. Vamos juntas mostrar nossa força, união e coragem.
Para se manter atualizado sobre as pilotas e suas motocicletas, visite:
Comments